O mais importante centro de pesquisa e desenvolvimento do país na área de asfalto já está operando no Parque Tecnológico da Ilha do Fundão. O Laboratório Central de Pavimentação da BR Distribuidora, coordenado pelo engenheiro Ilonir Tonial, desenvolve soluções para países como Angola, Paraguai e Bolívia e para vários estados brasileiros.
No Rio, forneceu o asfalto de parte do programa da prefeitura Asfalto Liso — que, na Ilha do Governador, contemplou a Estrada do Galeão, ainda que de forma incompleta. Tonial conta que o tipo de produto pedido foi o asfalto-borracha, que adiciona pneus velhos e moídos ao chamado Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP). O processo, ecologicamente correto, confere maior resistência ao pavimento em relação a trincamentos e deformações.
— A prefeitura tem seus próprios técnicos e outras empresas fornecedoras de produtos — diz Tonial. — Como nossos funcionários não foram os responsáveis pela aplicação, não podemos garantir a eficácia.
A informação é importante para que se saiba quais aspectos são fundamentais na hora de se asfaltar uma via. Segundo Tonial, gerente de tecnologia de produtos asfálticos da BR Distribuidora, o que garante durabilidade ao produto é o preparo da estrutura da pista antes da colocação de um ligante externo (no caso, o CAP) — espécie de cola que sai da refinaria a 180 graus e forma a superfície da via.
A informação é importante para que se saiba quais aspectos são fundamentais na hora de se asfaltar uma via. Segundo Tonial, gerente de tecnologia de produtos asfálticos da BR Distribuidora, o que garante durabilidade ao produto é o preparo da estrutura da pista antes da colocação de um ligante externo (no caso, o CAP) — espécie de cola que sai da refinaria a 180 graus e forma a superfície da via.
— Se as camadas da pista não estiverem preparadas de forma adequada, o que está por cima será degradado rapidamente — explica Tonial, referindo-se à mistura de brita de dimensões diversas e pó de pedra.
O estudo dessas combinações é a base do trabalho dos engenheiros do laboratório, que tem testado várias misturas na Ilha do Fundão em busca de proporções ideais que garantam maior segurança e conforto.
— Asfaltamos 17 trechos da região como experiência. De tempos em tempos, analisamos o comportamento de vários polímeros acrescentados ao CAP para chegarmos aos melhores desempenhos — conta Tonial.
Leia a matéria na íntegra na edição deste domingo do GLOBO-Ilha.
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O estudo dessas combinações é a base do trabalho dos engenheiros do laboratório, que tem testado várias misturas na Ilha do Fundão em busca de proporções ideais que garantam maior segurança e conforto.
— Asfaltamos 17 trechos da região como experiência. De tempos em tempos, analisamos o comportamento de vários polímeros acrescentados ao CAP para chegarmos aos melhores desempenhos — conta Tonial.
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