segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

União da Ilha perdeu 2.300 fantasias e dois carros alegóricos em incêndio - Diretor da agremiação disse garantir que a escola vai desfilar na Sapucaí

O diretor geral da União da Ilha do Governador, Márcio André Mehy de Souza, informou que 2.300 fantasias e dois carros alegóricos foram destruídos pelo fogo, que atingiu a Cidade do Samba na manhã desta segunda-feira (7).
Ele lamentou a destruição, que também afetou a Grande Rio e a Portela, mas disse que “a ficha ainda não caiu”.
- A Ilha vai desfilar, disso eu sei. Ainda não sabemos como, mas vamos dar um jeito.
Tragédia um mês antes do Carnaval
Um grande incêdio atingiu a Cidade do Samba, na zona portuária do Rio de Janeiro, por volta das 7h desta segunda-feira (7). O fogo destruiu grande parte dos barrações das escolas Portela, União da Ilha e Grande Rio, além da um espaço cultural da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba). A tragédia ocorreu a um mês do Carnaval.
Veja a galeria de fotos
Cerca de 120 bombeiros de quatro quartéis e com 20 veículos levaram mais de quatro horas para combater as chamas, que puderam ser vistas de vários pontos da capital e até deNiterói, cidade na região metropolitana do Estado.
O relações públicas da corporação, tenente-coronel Alexandre Rocha, disse que o fogo começou no barracão da Grande Rio, escola mais afetada, e se alastrou rapidamente pelos barracões da União da Ilha e Portela, e pelo espaço cultural da Liesa.
Um bombeiro e um homem de aproximadamente 30 anos foram intoxicados com a fumaça. O militar foi levado para o hospital da corporação, enquanto o homem foi encaminhado para o hospital Souza Faria, no centro. O aderecista da Grande Rio, Simon Garcia, de 26 anos, se feriu ao pular do 3º andar para fugir do incêndio. Ele sofreu escoriações, também foi levado para o hospital Souza Aguiar e passa bem.
O prefeito Eduardo Paes prometeu ajuda em dinheiro para a Grande Rio, a União da Ilha e a Portela. Ele disse que pretende conversar com o presidente da Liesa, Jorge Castanheira, para decidir a melhor forma de ajudar as escolas. Os recursos podem ser da própria prefeitura ou vir de parcerias com a iniciativa privada.
- Estive aqui duas vezes esse ano. Sei que vai ser difícil recuperar o trabalho de um ano inteiro em 30 dias.
Portelense, o prefeito defendeu que a Liesa altere o regulamento para que nenhuma escola seja rebaixada no Carnaval 2011.
- O Carnaval do Rio não vai se abalar por essa tragédia. Vamos dar a volta por cima.


O diretor geral da União da Ilha do Governador, Márcio André Mehy de Souza, informou que 2.300 fantasias e dois carros alegóricos foram destruídos pelo fogo, que atingiu a Cidade do Samba na manhã desta segunda-feira (7).
Ele lamentou a destruição, que também afetou a Grande Rio e a Portela, mas disse que “a ficha ainda não caiu”.
- A Ilha vai desfilar, disso eu sei. Ainda não sabemos como, mas vamos dar um jeito.
Tragédia um mês antes do Carnaval
Um grande incêdio atingiu a Cidade do Samba, na zona portuária do Rio de Janeiro, por volta das 7h desta segunda-feira (7). O fogo destruiu grande parte dos barrações das escolas Portela, União da Ilha e Grande Rio, além da um espaço cultural da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba). A tragédia ocorreu a um mês do Carnaval.
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Cerca de 120 bombeiros de quatro quartéis e com 20 veículos levaram mais de quatro horas para combater as chamas, que puderam ser vistas de vários pontos da capital e até deNiterói, cidade na região metropolitana do Estado.
O relações públicas da corporação, tenente-coronel Alexandre Rocha, disse que o fogo começou no barracão da Grande Rio, escola mais afetada, e se alastrou rapidamente pelos barracões da União da Ilha e Portela, e pelo espaço cultural da Liesa.
Um bombeiro e um homem de aproximadamente 30 anos foram intoxicados com a fumaça. O militar foi levado para o hospital da corporação, enquanto o homem foi encaminhado para o hospital Souza Faria, no centro. O aderecista da Grande Rio, Simon Garcia, de 26 anos, se feriu ao pular do 3º andar para fugir do incêndio. Ele sofreu escoriações, também foi levado para o hospital Souza Aguiar e passa bem.
O prefeito Eduardo Paes prometeu ajuda em dinheiro para a Grande Rio, a União da Ilha e a Portela. Ele disse que pretende conversar com o presidente da Liesa, Jorge Castanheira, para decidir a melhor forma de ajudar as escolas. Os recursos podem ser da própria prefeitura ou vir de parcerias com a iniciativa privada.
- Estive aqui duas vezes esse ano. Sei que vai ser difícil recuperar o trabalho de um ano inteiro em 30 dias.
Portelense, o prefeito defendeu que a Liesa altere o regulamento para que nenhuma escola seja rebaixada no Carnaval 2011. 
 
- O Carnaval do Rio não vai se abalar por essa tragédia. Vamos dar a volta por cima.

Fonte: R7 Notícias


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