RIO - O delegado titular da 37ª DP (Ilha do Governador), Deoclecio de Assis, identificou mais dois dos cinco agressores que, na madrugada de quinta-feira, espancaram o estudante Victor Suarez da Cunha. Um deles é Edson Luiz Junior, o Flin. O outro, Felipe Melo dos Santos, o Geninha, é estagiario do Detran e já foi conduzido à delegacia. O delegado disse que vai pedir a prisão temporaria dos dois ainda nesta segunda.
Os outros três jovens já haviam sido identificados. De acordo com o delegado, Tadeu Assad e William Bonfim já tinham sido acusados de agressão em 2010, os dois foram transferidos da 37ª DP (Ilha do Governador) para a delegacia da Polinter, no Grajaú, na tarde de sábado. Já Rafael Zanini Maiolini, entregou-se à polícia na manhã desta segunda-feira.
O grupo teria espancado Vítor na madrugada da última quinta-feira, na Praça Jerusalém, no Jardim Guanabara, bairro de classe média na Zona Norte do Rio. O estudante foi atacado após tentar impedir que um morador de rua fosse agredido. A vítima afirmou que, ao abordar os agressores, foi hostilizado e recebeu socos e pontapés no rosto. A 4ª Vara Criminal decretou a prisão temporária dos acusados. O grupo foi indiciado por tentativa de homicídio.
Amigo de Vítor, Kleber de Souza assistiu ao espancamento e foi impedido de intervir. O mendigo deixou o local em meio à confusão.
- Eu não consigo esquecer aquela cena. Aquilo não sai da minha cabeça de jeito nenhum. Pareciam urubus em cima de uma carne podre -, disse Kleber que viu, durante cinco minutos, o amigo Vítor sendo espancado por cinco homens, enquanto um sexto impedia que ele se aproximasse muito. Momentos que ele descreve como totalmente absurdos e inesquecíveis:
— Meu amigo foi agredido sem piedade na minha frente. E eu ainda me sinto culpado, pensando se não poderia ter feito algo mais.
Os outros três jovens já haviam sido identificados. De acordo com o delegado, Tadeu Assad e William Bonfim já tinham sido acusados de agressão em 2010, os dois foram transferidos da 37ª DP (Ilha do Governador) para a delegacia da Polinter, no Grajaú, na tarde de sábado. Já Rafael Zanini Maiolini, entregou-se à polícia na manhã desta segunda-feira.
O grupo teria espancado Vítor na madrugada da última quinta-feira, na Praça Jerusalém, no Jardim Guanabara, bairro de classe média na Zona Norte do Rio. O estudante foi atacado após tentar impedir que um morador de rua fosse agredido. A vítima afirmou que, ao abordar os agressores, foi hostilizado e recebeu socos e pontapés no rosto. A 4ª Vara Criminal decretou a prisão temporária dos acusados. O grupo foi indiciado por tentativa de homicídio.
Amigo de Vítor, Kleber de Souza assistiu ao espancamento e foi impedido de intervir. O mendigo deixou o local em meio à confusão.
- Eu não consigo esquecer aquela cena. Aquilo não sai da minha cabeça de jeito nenhum. Pareciam urubus em cima de uma carne podre -, disse Kleber que viu, durante cinco minutos, o amigo Vítor sendo espancado por cinco homens, enquanto um sexto impedia que ele se aproximasse muito. Momentos que ele descreve como totalmente absurdos e inesquecíveis:
— Meu amigo foi agredido sem piedade na minha frente. E eu ainda me sinto culpado, pensando se não poderia ter feito algo mais.
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